Posso ver Abraão indo pelo
caminho rumo a Moriá
E ao seu lado seu inocente
filhinho a lhe interrogar:
“Ó, meu pai, eis a lenha e o
fogo, mas, e o cordeiro, onde está?”
Respondeu-lhe Abraão, confiante:
“Deus proverá”
Deus proverá
Inda que a figueira não floresça
Nem que a bela videira desvaneça
Ou na mesa me falte o pão
Deus proverá
Inda que nos currais me falte o
gado
Sei que Ele estará sempre ao meu
lado
Todavia em meu Deus sempre me
alegrarei
Deus proverá
Ao chegar lá no monte, amarrou
seu filhinho sobre o tosco altar
E o garoto calado vê erguido no
alto um cutelo a brilhar
E Abraão ouve um brado do céu:
“Agora sei que a Mim és fiel
Pois teu filho a Mim não negaste
sobre este altar”
Deus proverá
Inda que a figueira não floresça
Nem que a bela videira desvaneça
Ou na mesa me falte o pão
Deus proverá
Inda que nos currais me falte o
gado
Sei que Ele estará sempre ao meu
lado
Todavia em meu Deus sempre me
alegrarei
Deus proverá
Um balido se ouve e um cordeiro
se vê preso nos espinhais
Como prova da fé que levou Abraão
ser chamado de pai
E como filhos devemos esperar na
mão de Deus
Quando tudo falhar confiantes tal
como Abraão porque
Deus proverá
Deus proverá
Inda que a figueira não floresça
Nem que a bela videira desvaneça
Ou na mesa me falte o pão
Deus proverá
Inda que nos currais me falte o
gado
Sei que Ele estará sempre ao meu
lado
Todavia em meu Deus sempre me
alegrarei
Deus proverá
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